Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Sampaio, Ricardo Linhares [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99606
|
Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de bovinos de corte manejados organicamente, em três sistemas de manejo. A área experimental foi dividida em 3 módulos de pastejo rotacionado com 6 piquetes de áreas iguais cada. Os sistemas 1 e 2 possuíam áreas iguais a 20,64 ha e o sistema 3 uma área total de 12,96 ha. O período experimental teve 16 ciclos de 42 dias, com sete dias de ocupação e 35 dias de descanso por piquete. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado sendo os tratamentos T1 pastejo intermitente de capim-Marandu com banco de proteína de 30% da área do piquete na seca, T2 pastejo intermitente de capim-Marandu com suplementação protéica de 0,5% do peso vivo na seca e T3 mantidos em pastejo intermitente de capim-Marandu. Na avaliação da forragem a unidade experimental foi piquete e para os dados de desempenho foi animal. Foram utilizados inicialmente 170 bezerros Nelore castrados, com idade média de 10 meses e peso vivo médio inicial de 188 kg distribuídos aleatoriamente pelos tratamentos. Amostras dos piquetes foram coletadas para determinação da massa de forragem e avaliações quantitativas e qualitativas da gramínea. No primeiro ano de avaliação os animais com acesso ao banco de proteína tiveram melhor desempenho que os demais tratamentos. No segundo ano os animais suplementados no cocho apresentaram desempenho superior aos animais com acesso ao banco de proteína, proporcionado a esses dois tratamentos atingirem o peso vivo médio para abate (487,7 kg, sistema 1 e 470,1kg sistema 2) no décimo quinto ciclo de pastejo. Os animais do grupo controle permaneceram mais um ciclo para atingir o peso de abate (476,1 kg). |