Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Parreira, Isabela Holl Cirimbelli Grossi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/238279
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Resumo: |
Esta pesquisa parte da hipótese de que há um sistema necropolítico que afeta as mulheres de forma interseccional. Necropoder é um termo usado para denominar as violências que o Estado sabe que existem e não atua para impedi-las e, também, que são feitas pelo próprio Estado. As violências analisadas por este estudo são as estruturais, culturais e diretas cometidas contra as mulheres, além disso o estado pandêmico aumentou as vulnerabilidades que já existiam. Devido a esse cenário, analisaremos a resistência feita por mulheres periféricas em plataformas de mídias radicais digitais, como o portal Nós Mulheres da Periferia, durante os meses de julho de 2020 e julho de 2021. É objetivo da pesquisa avaliar se o site informa as mulheres sobre seus direitos ao articular uma rede de apoio e acolhimento delas. Esse veículo de comunicação se encaixa no conceito de mídia radical, pois se posiciona de forma contrária à realidade hegemônica. A interseccionalidade é necessária para se fazer uma análise concreta da realidade. Dessa forma, foi selecionada uma forma de mídia radical que abrange as questões da interseccionalidade. Assim, a análise do portal permitirá um maior entendimento sobre as dificuldades que estão sendo enfrentadas pelas mulheres de baixa renda e de maioria negra no Brasil durante a pandemia. O conteúdo veiculado se somará aos dados já coletados dos relatórios de 2020 e 2021 do Fórum Nacional de Segurança Pública sobre gênero, economia e violência. O trabalho avalia o contexto histórico, aprofundando discussões sobre o sistema hegemônico atual, feito através dos materiais bibliográficos utilizados, pois tanto o objeto (portal analisado) quanto os sujeitos não são separáveis de seu contexto histórico. |