Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Tiago Turri de Castro [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95779
|
Resumo: |
O presente estudo avaliou se o tipo de ancoragem maxilar utilizada no aparelho de Herbst tem influência nos efeitos cefalométricos dentários e esqueléticos induzidos pelo seu uso no tratamento da Classe II. Neste estudo retrospectivo, foram avaliadas telerradiografias em norma lateral de 44 pacientes em fase de crescimento, leucodermas, de ambos os gêneros, com má oclusão Classe II Divisão 1ª com deficiência mandibular submetidos a tratamento ortodôntico com aparelho de Herbst. A amostra foi dividida em dois grupos de igual número de acordo com a ancoragem maxilar utilizada, dentossuportada (grupo1) e dentomucossuportada (grupo 2). Em ambos os grupos, para cada indivíduo, foram obtidas duas telerradiografias de perfil em máxima intercuspidação habitual, denominadas: T1, ao início do tratamento e T2, ao final da fase ortopédica tratamento. A análise exploratória dos dados foi feita através do cálculo de medidas resumo (média, mediana e desvio-padrão) e a análise inferencial através do teste não paramétrico de Mann-Whitney com nível de significância de 5%. Os resultados evidenciaram diferenças estatisticamente significantes para as medidas Co-A, Co-Gn, Linha vertical de referência-ponto A (LVR-A), 1.NB, 1-NB, 1/.Pp, IMPA, Linha vertical de referência- molar superior (LVR-M6s), Linha horizontal de referência- molar superior (LHR-M6s) e Linha vertical de referência- incisal do incisivo inferior (LVR-Iii). O grupo 1, com ancoragem maxilar reduzida, exibiu maiores efeitos na restrição do crescimento da maxila e apresentou distalização dos molares superiores, enquanto que no grupo 2, com ancoragem maxilar total, os efeitos foram maiores no estímulo do crescimento da mandíbula, na verticalização dos incisivos superiores e vestibularização dos incisivos inferiores |