Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Nirelcio Aparecido |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/191029
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Resumo: |
A cigarra da espécie Quesada gigas é considerada praga-chave na cultura do café, principalmente nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Atualmente, essa espécie de cigarra é a principal e a mais prejudicial ao cafeeiro. O objetivo trabalho foi determinar a distribuição espacial de posturas e ninfas de Q. gigas em três talhões de café com histórico de infestação. O experimento foi realizado utilizando as cultivares Mundo Novo, Icatu 2939 e Icatu 2944, com idades de trinta, dezessete e quinze anos, respectivamente, pertencente à Fazenda São Judas Thadeu, localizada no município de São Sebastião do Paraíso-MG. O espaçamento entre as plantas foi de 4,0 x 1,0 m entrelinhas e na linha respectivamente, totalizando cada talhão 10.000 m2. Os talhões foram divididos em 100 parcelas de 10 x 10 m, e uma planta por parcela foi marcada com o auxílio de GPS (Global Positioning System). Foram coletados quinzenalmente três ramos secos do terço superior da planta marcada com aproximadamente 20 cm, totalizando 300 ramos por talhão, nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2014 e outubro e novembro de 2015. Esses ramos para a avaliaç foram acondicionados em saco de papel e levados ao Departamento de Fitossanidade da UNESP/FCAV. Para o estudo de ninfas foi realizado através da abertura de trincheiras realizadas no período de dezembro de 2015. A abertura de trincheira com dimensões de 0,50 x 0,50 x 0,50m, foram realizadas a partir da base do tronco e as ninfas coletadas foram acondicionadas em recipientes de vidro com solução em álcool 70% para posterior contagem. A identificação dos ínstares ninfais foi realizada com o auxílio de microscópio estereoscópio. Para análise dos dados, foram calculadas os índices de dispersão pelo programa Excel® e a análise geoestatística pelo programa computacional ArcGIS 9.3 e o software Surfer 7.0 para Windows. Os resultados mostraram que os índices calculados foram agregados no campo e o uso da geoestatística permitiu mapear a distribuição de Q. gigas. |