Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Andréia Reali de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/194176
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Resumo: |
A geração de emprego e renda, o incentivo à gestão participativa e a exploração sustentável de recursos naturais são fatores fundamentais para a preservação da espécie humana. Os programas desenvolvidos pelo “terceiro setor” e a forma de comunicação utilizada para o estabelecimento de prioridades e de desenvolvimento dos projetos entre a comunidade, as organizações e as instituições públicas, numa perspectiva de construção coletiva do desenvolvimento territorial, são de fundamental importância para o fortalecimento de tais programas. Neste contexto esta pesquisa tem como objetivo analisar como as estratégias comunicacionais desenvolvidas pelo terceiro setor têm contribuído para o desenvolvimento territorial e para a efetivação de inovação social. Como recorte de pesquisa tem-se a Associação Cacau Sul Bahia, que tem por missão institucional a proteção do cacau por meio da indicação geográfica Sul da Bahia. Para responder ao objetivo proposto foi realizado um estudo de caso e os dados obtidos foram observados com base na análise de conteúdo. Para a coleta de dados foi realizada uma entrevista com o diretor executivo da Associação Cacau Sul Bahia e aplicado um questionário semiestruturado a nove líderes comunitários. Concluiu-se que a Associação Cacau Sul Bahia, na percepção dos respondentes, realiza uma comunicação não sistematizada (desestruturada) e sem um indivíduo responsável exclusivamente pela mesma, o que não dá a essa comunicação características de estratégica. Além disso a Associação depende de parcerias para a divulgação das ações. Também não há uma ferramenta para aferir como a comunicação tem sido percebida pela comunidade e pelos associados. Verificou-se que a comunicação realizada, no caso em análise, não faz com que os entrevistados se sintam parte e responsáveis pelo processo de desenvolvimento territorial. Neste sentido, esta pesquisa contribui ao indicar a necessidade de debates sobre a importância da comunicação estratégica como instrumento de gestão para a inovação social e para o desenvolvimento territorial. |
