Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Flávio Fernandes de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86997
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Resumo: |
O artista consciente do seu papel na sociedade – na qual vive e produz – pode e deve ser o primeiro crítico de suas obras. A análise de sua própria práxis, inserida no panorama artístico contemporâneo e, ao mesmo tempo dialogando com o legado da visualidade na pintura, contribui para a elaboração desta reflexão: as técnicas e os temas, os materiais e suportes adotados, refletem as suas escolhas, os processos e os procedimentos a sua poética. A reflexão resultante da compilação de teorias da arte pertinentes ao objeto também buscou nos discursos dos artistas – correspondência , notas, depoimentos e escritos em geral – as bases par s sua elaboração. Escolhidos por afinidade de gosto ou estilo, artistas como Cézanne, Van Gogh, Gauguin e Matisse – além dos brasileiros Rubens Gerchman e João Câmara – têm seus escritos e reflexões sustentado e elucidando suas poéticas. A crítica – neste caso, a autocritica – é apresentada como uma parte integrante da obra de arte comparada numa metáfora ao toque final dado pelo artista numa pintura: a demão de verniz. |