Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Rizzatti, Gilcileia dos Santos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88270
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar o consumo e custo de energia elétrica em cultura do feijoeiro, cultivar IACCarioca, submetido a dois manejos de irrigação: tensiometria e balanço hídrico climatológico, baseado no tanque Classe A; e dois sistemas de plantio em Latossolo Vermelho: plantio direto e plantio convencional, por três anos consecutivos 2002, 2003 e 2004. A pesquisa foi desenvolvida na Área Demonstrativa e Experimental de Irrigação ADEI da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, SP. A cultura do feijoeiro foi conduzida na estação seca, com irrigação por pivô central. O consumo de energia elétrica do sistema de irrigação foi obtido por meio da utilização de um medidor de energia. Foi estudado o custo da energia elétrica para dois grupos tarifários, Grupo A e Grupo B. A análise dos resultados nas condições do desenvolvimento deste trabalho leva a concluir que os tratamentos em que o manejo da irrigação foi realizado pelo método do tanque Classe A, obtiveram os maiores consumos e custos de energia elétrica, em relação aos tratamentos em que o manejo foi realizado por tensiometria; os sistemas de plantio direto e convencional (dentro dos manejos de irrigação) apresentaram praticamente os mesmos valores de consumo e custo de energia elétrica, para os três anos estudados. O Sistema Tarifário Grupo A Tarifas HoroSazonais Verde e/ou Azul (com desconto especial para irrigacão no período noturno), foi a opção mais adequada para os anos de 2002 e 2003. Para o ano de 2004 o Sistema Tarifário Grupo B (com desconto especial para irrigação no período noturno), foi a opção mais adequada. Observouse uma tendência, de maior retorno econômico, para o tratamento, em que o manejo de irrigação foi realizado pelo tanque Classe A, e sistema de plantio convencional, para os três anos estudados. |