Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Zucareli, Valdir [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100769
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Resumo: |
Aspectos anatômicos, fisiológicos e bioquímicos da enxertia de maracujazeiros sobre Passiflora cincinnata Mast. 2011. 104f. Tese (Doutorado) – Instituto de Biociências, UNESP - Universidade Estadual Paulista, Botucatu-SP. A espécie Passiflora cincinnata Mast. é considerada potencialmente importante para uso como porta enxerto, uma vez que é tolerante a doenças, nematóides e seca. O presente trabalho teve como objetivos estudar aspectos da anatomia da enxertia de espécies comerciais sobre o porta enxerto Passiflora cincinnata, a influência da enxertia no crescimento inicial de maracujazeiros comerciais e, também, nas respostas ao estresse hídrico. O trabalho constou de três experimentos, no primeiro foi estudado o efeito da exertia sobre o desenvolvimento das plantas de maracujazeiros comerciais (P. edulis f. flavicarpa, P. edulis f. edulis e Passiflora alata). No segundo foram estudados aspectos relacionados à anatomia do caule na região da enxertia durante o processo de pegamento e lignificação em duas espécies de maracujazeiros comerciais (P. edulis f. flavicarpa e P. alata). No terceiro experimento foi estudado o efeito da enxertia nas respostas ao estresse hídrico durante a fase inicial de desenvolvimento das plantas de P. edulis f. edulis para compreender por meio de estudos de trocas gasosas e análises bioquímicas como o estresse hídrico pode afetar a produtividade das plantas de maracujazeiros. Foi possível observar que a influência da enxertia no crescimento inicial das plantas de maracujazeiros e nos teores de minerais foliares variou de acordo com a espécie estudada. Na anatomia foi observada compatibilidade entre o porta enxerto e as espécies copa estudadas, ocorrendo divisão e diferenciação celular já no oitavo dia após a enxertia e, aos 30 dias após a enxertia, os tecidos se apresentavam diferenciados e completamente unidos... |