Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Parizoto, Giuliana Micheloto [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104856
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Resumo: |
A OMS recomenda que os bebês recebam exclusivamente leite materno durante os primeiros seis meses de vida. Realizou-se um estudo avaliando a evolução do aleitamento materno exclusivo (AME) no período de 1999-2003-2006 no município de Bauru. Trata-se de estudo com dados secundários btides em três inquéritos transversais metodologicamente equivalentes que integram projeto maior de monitoramento de indicadores de aleitamento materno (AM) no Estado de São Paulo, denominado AMAMUNIC. Adotou-se um processo de amostragem por conglomerados, com sorteio em dois estágios. O tamanho amostral mínimo (1000) foi fixado para representar o total de crianças menores de um ano e permitir estimar a prevalência dos diferentes indicadores de AM com 95% de certeza, dentro de intervalos de confiança de 3%. Foram entrevistadas as mães ou acompanhantes de crianças menores de um ano que compareceram a uma das duas etapas das Campanhas de Multivacinação nos anos referidos. Os dados, relativos à alimentação da criança no dia anterior, foram obtidos mediante questionário padronizado. Apresentam-se estatísticas descritivas comparando a prevalência de AME em faixas etárias definidas nos três inquéritos. As diferenças foram expressas em termos de pontos percentuais e porcentagem de mudança e foram posteriormente submetidas a teste estatístico. Também foram pesquisados por regressão logística multivariada fatores de risco de interrupção do AME. Houve aumento progressivo nas prevalências do AME nos três anos estudados em todas as faixas etárias. No primeiro mês de vida, a taxa de AME que era de cerca de 20% em 1999 passou a quase 50% em 2006. A freqüência de AME em crianças menores de seis meses era de 8,5% em 1999 e alcançou 24% em 2006. No período 2003 2006 houve aumento de 6,6 pontos percentuais do AME; no período 1999 - 2003 o acréscimo foi de 9,1 pontos percentuais... |