Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Alexandre, Maria Ednusa Almeida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=46480
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Resumo: |
O aleitamento materno, alem de ser um ato natural e fisiologico, tornou-se uma opçao nos dias de hoje. Na decada de 70, quando as taxas d aleitamento materno alcançaram os niveis mais baixos da historia da humanidade, começou a ocorrer um movimento internacional para resgatar a cultura da amamentaçao. Apesar de haver um aumento da pratica do aleitamento materno, ela esta ainda muito aquem da recomendaçao da Organizaçao Mundial de Saude, que preconiza a amamentaçao exclusiva nos primeiros 4-6 meses e ate, pelo menos, no final do primeiro ano de vida. O aleitamento materno atuaria neste contexto de pobreza e instabilidade, previnindo a desnutriçao proteico-calorica e protegendo as crianças contra o aparecimento de algumas doenças. Porem, o processo de industrializaçao e urbanizaçao desenvolveu alguns fatores que vem impedindo a pratica do aleitamento materno exclusivo, tais como: o trabalho da mulher fora de casa; o desrespeito as leis trabalhistas de amparo a maternidade; a interferencia sobre o parto com procedimentos cirurgicos; os habitos sociais que proibem a amamentaçao em locais publicos; a valorizaçao da mama como simbolo sexual;o surgimento de formulas lacteas como substitutas do leite materno, sem qualquer compromisso etico e a mudança ocorrida na estrutura familiar. |