Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Paula, Luciana Castro de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89580
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo principal fazer um levantamento historiográfico sobre a produção acadêmica auto-reflexiva da antropologia no Brasil, enfatizando-se as décadas de oitenta e noventa, partindo do pressuposto de que os referidos textos renovam a legitimação do campo da disciplina em nossa realidade específica. O pensamento antropológico no Brasil possui uma tradição de cerca de cem anos se tomarmos como ponto de partida a obra de Nina Rodrigues, e um pouco menos, se partirmos da institucionalização da disciplina em 1934 com a criação da Universidade de São Paulo e o curso de graduação em ciências sociais. No entanto é a partir de 1970 que as pesquisas ganham força e se diversificam tematicamente com a criação e reformulação dos programas de pós-graduação em antropologia social, representando as disputas internas nesta área, e nas décadas seguintes a problemática do pensar-se a si mesmo transforma-se, de forma efetiva e singular, em um interesse dos antropólogos brasileiros contribuindo significativamente para o enriquecimento do seu campo de atuação. |