Resistência de genótipos de Cucurbita spp. à Bemisia tabaci biótipo B (Hemiptera: aleyrodidae) e interação com extratos vegetais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Zaché, Ronelza Rodrigues da Costa [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105400
Resumo: O manejo de Bemisia tabaci biótipo B tem se tornado um desafio aos agricultores, uma vez que este inseto apresenta elevada capacidade em desenvolver resistência a todas as classes de inseticidas. Na busca por táticas alternativas e menos agressivas para o manejo das moscas-brancas, o uso de genótipos resistentes e a utilização de extratos de vegetais com atividades inseticida e/ou insetistática, têm revelado resultados promissores no combate à B. tabaci biótipo B. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a resistência de genótipos de aboboreiras (Cucurbita spp.) frente a B. tabaci biótipo B, estudar os tipos de resistência envolvidos e avaliar a possível interação no uso desses materiais com extratos aquosos provenientes de espécies da família Meliaceae. Realizou-se também análise bioquímica para confirmação da resistência de alguns genótipos. Para a instalação dos bioensaios, foi mantida uma criação de B. tabaci biótipo B em casa de vegetação. Vinte genótipos de Cucurbita spp. („Alicia AF 9354‟, „Aline AF 9353‟, „Golden Delight‟, „Nova Caravela‟, „Menina Morena‟, „Novita‟, „AF- 6741‟, „Atlas‟, „Bárbara 305‟, „Menina Brasileira‟, „Caserta‟, „Itapuã 301‟, „Tâmara‟, „Samira‟, „Canhão Seca Gigante‟, „Exposição‟, „Novita Plus‟, „Daiane‟, „Formosa‟, „Sandy‟) foram avaliados em ensaios (atratividade, oviposição com e sem chance de escolha, preferência alimentar e antibiose), sob condições de laboratório e casa de vegetação. A atratividade (adultos/cm2) foi avaliada 12, 24, 48 e 72 horas após a liberação. Após a última contagem, foram coletadas folhas para a contagem do número de ovos (com chance de escolha). As...