Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Marchesin, Sandra Regina de Carvalho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92523
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Resumo: |
Foram analisados citogenéticamente seis espécies de Vespertilionidae dos gêneros Myotis, Lasiurus, Histiotus e Eptesicus. As metáfases obtidas de culturas de fibroblastos foram analisadas em coloração convencional, Ag-NOR, bandamento C e G e hibridização in situ fluorescente com sonda de seqüências teloméricas (TTAGGG)n humana. As espécies Myotis nigricans, Myotis riparius (2n=44; NF=50), Eptesicus brasiliensis (2n=50; NF=48) e Histiotus velatus (2n=50; NF=48) foram as que apresentaram o maior número de cromossomos; Lasiurus ega (2n=28; NF=48) e Lasiurus cinereus (2n=28; NF=48) apresentaram o menor número de cromossomos, o que evidencia variabilidade cariotípica ao nível morfológico. A coloração Ag-NOR evidenciou variação no número de nucléolos interfásicos e nos cromossomos com RONs. Em M. nigricans e M. riparius as marcações nos cromossomos portadores de RONs variaram em distribuição, número e tamanho. Em M. nigricans o número de cromossomos marcados variou de 7 a 9 e em M. riparius de 6 a 10. Nas duas espécies, as RONs foram observadas nas extremidades dos braços curtos e longos de cromossomos acrocêntricos. A variação no número deve estar refletindo a ativação diferencial de RONs, o que resulta uma variação no número e no tamanho dos nucléolos. Em M. nigricans o número de nucléolos observados variou de 01 a 09 e em M. riparius de 01 a 10. Além da ativação diferencial, a fusão nucleolar resultante do movimento, crescimento e aproximação dos nucléolos podem ser responsáveis pela variação observada. Em L. cinereus e H. velatus as RONs foram coincidentes com as constrições secundárias dos pares heteromórficos 11 e 13 em L. cinereus, e 15 em H. velatus. O padrão de bandas G obtidos para as espécies M. nigricans e M. riparius evidenciou a ocorrência de homologias cromossômicas entre elas. |