Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Weber, Bruno [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91523
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Resumo: |
James Joyce configura-se como um dos autores mais importantes do século vinte, e suas técnicas inovadoras influenciaram diversos escritores e artistas por gerações. Contudo, apesar de seu evidente prestígio no campo literário e cultural, pouco são os trabalhos versando sobre suas adaptações para o cinema. A intenção do presente estudo é de analisar os implícitos sexuais marcados no conto Os Mortos de James Joyce e sua representação na adaptação cinematográfica de John Huston, de 1987. Será levado em conta, como abordagem teórica, as questões levantadas por Seymour Chatman e David Bordwell a respeito das relações existentes entre literatura e cinema, tais quais o narrador literário e cinematográfico. Segundo Chatman essas questões são de essencial importância para o estudo das relações entre os dois meios, porque possibilitam uma abordagem não baseada no biografismo. Também serão levados em consideração os trabalhos de Linda Hutcheon (Theory of adapatation, 2006) e de Robert Stam (Literature and film: a guide to the theory and practice of film adaptation, 2005) acerca da teoria da adaptação, teoria desenvolvida ao longo dos últimos trabalhos desses autores. O estudo, considerando tais argumentos, examinará um possível significado dessas relações sexuais implícitas no conto e em sua adaptação. Os Mortos compõe o último conto da coletânia intitulada Dubliners, de James Joyce, publicada em 1914 |