A maior flor do mundo de José Saramago e a educação ambiental na escola

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Agudo, Marcela de Moraes [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/90980
Resumo: Este trabalho situa-se no campo da educação ambiental e volta-se para a inserção da educação ambiental nos anos iniciais do Ensino Fundamental da escola pública. Foi realizado um processo de pesquisa-ação como proposta formativa dos professores participantes no sentido de avançar no processo de apropriação de conhecimentos sobre a educação ambiental dos sujeitos envolvidos. O objetivo foi investigar as possibilidades da inserção da educação ambiental crítica na escola a partir do como infantil A maior flor do mundo de José Saramago. Foram analisados o processo de formação grupal, as atividades realizadas junto dos professores no desenvolvimento da pesquisa, bem como as atividades realizadas pelos professores com seus alunos. Os obstáculos encontrados na organização e no cotidiano da escola pública dificultaram a participação almejada. Ou seja, a dinâmica da realidade das escolas pesquisadas mostrou a dificuldade de participação dos sujeitos. As atividades realizadas com os professores participantes mostraram a possibilidade desses professores assumirem alguns compromissos com o processo de inserção da educação ambiental na escola, pela oportunidade de participação coletiva nos encontros, nas atividades realizadas com eles e nas atividades que realizaram com seus alunos. No entanto, a condição de proletarização docente e a gestão escolar autoritária atrapalharam iniciativas de trabalho coletivo, reflexivo, no sentido de que os professores compartilhassem dificuldades e possibilidades do trabalho educativo. São necessários maiores esforços que proporcionem formação permanete de professores no sentido de inserir a educação ambiental crítica no currículo escolar