Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Carolina de Marchi Santiago da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87899
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Resumo: |
O ácido abscísico (ABA) é conhecido como hormônio do estresse hídrico, induzindo o fechamento estomático em episódios de seca. Visto que a concentração deste hormônio é muito baixa, primeiramente foi desenvolvido um método para quantificação foliar de ABA e outros cinco compostos de sua rota metabólica por cromatografia líquida em ionização ‘electrospray’ com espectrometria de massas em tandem (LC-ESI-MS/MS). Espécies de Styrax (S. Ferrugineus, uma espécie de Cerrado sensu stricto e S. pohlii, uma espécie de mata ripária) foram analisadas quanto ao teor de ABA e seus metabólitos na estação seca e na estação chuvosa. Além disso, também medimos, na estação seca, a expressão do gene da enzima 9-cis-epóxi-carotenóide dioxigenase (NCED), chave na biossíntese de ABA. Medidas de trocas gasosas (assimilação de CO2 e transpiração) e potencial da água na folha foram também realizadas nas estações chuvosa e seca. O método analítico desenvolvido mostrou-se eficiente para as quantificações de ABA, evidenciando como evitar o efeito da matriz nas análises. Em conjunto, os dados que obtivemos mostram que a espécie de mata, embora ocorra em hábitat com maior disponibilidade hídrica no solo, não se encontra tão bem adaptada à evento de seca prolongada quanto a espécie de Cerrado, o que pode explicar a distribuição espacial destas espécies |