Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Morais, Flávia Almeida Berchielli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93864
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Resumo: |
Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Peixes Ornamentais, do Centro de Aquicultura da UNESP (CAUNESP), Campus de Jaboticabal, SP e avaliaram dois tipos de alimentação para o peixe ornamental mato grosso Hyphessobrycon eques, (Steindachner, 1882). Foram utilizados o alimento inerte (ração) e o alimento vivo (zooplâncton) associados à biomassa de microalgas constituída por Chlorophyceae Ankistrodesmus gracilis (Reisch) Korsikov e Haematococcus pluvialis Flotow na forma liofilizada e cultura viva. Em relação aos resultados do primeiro capítulo referente ao alimento inerte, ocorreram diferenças significativas (p<0,05) na coloração dos peixes, com valores mais elevados para a cor amarela (+b*) e o brilho (Cab*) para as dietas com adição de biomassa de microalgas (AI+H, AI+H+A, AI+A) do que a dieta controle (AI). Apesar da dieta AI+H ter promovido coloração mais intensa para os valores de (b*) e (Cab*) (p<0,05) ao mato grosso H. eques quando comparada à dieta controle, a quantidade de 0,15% de inclusão das microalgas A. gracilis e H. pluvialis ao alimento inerte, ainda não foi suficiente para incrementar a cor do peixe, principalmente a coloração vermelha. Em relação ao segundo capítulo referente ao alimento vivo, indicou nenhuma preferência do mato grosso H. eques para as espécies planctônicas em ambos os tratamentos alimentares (p>0,05) e ocorreram diferenças significativas (p>0,05) para o desempenho zootécnico. Os resultados obtidos permitem concluir que o mato grosso aceita dietas que contenham zooplâncton e microalgas, porém a associação de ambos promoveu maiores resultados de crescimento, sendo esta dieta eficaz como fonte de alimento |