Ativador elástico aberto de Klammt no tratamento da má oclusão de classe II divisão 1

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Gonçalves, Renata de Cassia [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/95772
Resumo: O objetivo deste estudo prospectivo foi avaliar cefalometricamente as alterações esqueléticas e dento-alveolares naturais e induzidas pelo uso do Ativador Elástico Aberto de Klammt no tratamento da má oclusão de Classe II divisão 1. A amostra foi constituída por dois grupos pareados segundo gênero e idade: grupo experimental com 17 indivíduos (10 meninas e 7 meninos) que receberam tratamento com o aparelho de Klammt pelo período de 12 meses e grupo controle com 17 indivíduos não tratados (10 meninas e 7 meninos) observados durante um período de tempo similar. A média de idade inicial foi de 8,5 anos para ambos os grupos. Telerradiografias laterais foram obtidas no início e no final dos períodos de tratamento e observação. O grupo controle foi obtido a partir dos arquivos do Departamento de Clínica Infantil - Ortodontia, da Faculdade de Odontologia de Araraquara, Universidade Estadual Paulista - UNESP. As alterações observadas foram comparadas por meio do teste t de Student, a análise de variâncias foi realizada pelo teste de Levene e a relação entre altura do acrílico oclusal e alterações esqueléticas e dento-alveolares foi avaliada pelo coeficiente de correlação de Pearson. Os resultados demonstraram que o aparelho promoveu restrição dento-alveolar da maxila; aumento do comprimento mandibular total, comprimento do corpo mandibular e altura do ramo sem alterar o ângulo goníaco; aumento das alturas faciais anterior e posterior sem alterar o padrão facial de crescimento; melhora na relação maxilo-mandibular; verticalização dos incisivos superiores; manutenção da inclinação dos incisivos inferiores; redução do overjet e overbite; correção da relação molar de Classe II. O grupo controle mostrou aumento do comprimento maxilar; aumento do comprimento mandibular...