Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Curtú, Anamaria Brandi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101501
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Resumo: |
Esta pesquisa, intitulada “Música, Educação e Indústria Cultural: o loteamento do espaço sonoro no espaço escolar”, estudou o uso sistemático das possibilidades de comunicação sonora, com ênfase para as produções musicais padronizadas pela indústria cultural e para a presença da tecnologia. A este uso deu o nome de “loteamento do espaço sonoro”. A partir da Teoria Crítica – principalmente de Adorno – foi elaborado um trabalho de compatibilização paradigmática entre os fundamentos da Teoria Crítica, os estudos antropológicos de Garcia Canclini e entre autores e músicos contemporâneos. Tal compatibilização possibilitou cunhar, no ambito teórico, o termo “loteamento do espaço sonoro” como um dos fenômenos da indústria cultural hodierna. Na pesquisa de campo o mesmo termo assumiu a função e o sentido de categoria de análise, para a pesquisa qualitativa, com abordagem antropológica, que identificou especificidades do fenômeno do loteamento do espaço sonoro dentro do espaço escolar. Duas escolas de ensino fundamental, sendo uma pública e uma particular, foram os principais campos para a coleta de dados, que utilizou observação livre, observação do repertório musical, entrevistas semiestruturadas, testes de percepção musical e levantamento do acervo sonoromusical |