Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Martini, Matheus Blazissa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/193636
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Resumo: |
Os Esportes de Aventura possuem uma relação histórica com o meio ambiente, sobretudo na Canoagem e na Escalada. Antes de esses esportes existirem oficialmente as montanhas já eram escaladas e os rios navegados em pequenas embarcações adaptadas, e o fator preponderante para realizarem essas atividades era uma boa relação com a natureza local, levando em conta as suas imprevisibilidades. Essa relação se manteve com o surgimento desses esportes por seus pioneiros praticantes até simbolizarem como tradições essenciais para suas práticas. E com o objetivo de identificar as alterações que surgiram na relação do homem com o meio ambiente dentro da Canoagem e da Escalada ao longo do tempo, esta pesquisa qualitativa foi realizada através de uma revisão bibliográfica sistemática, consultando livros, trabalhos acadêmicos e artigos científicos. Como justificativa, observamos uma alteração na relação homem/meio ambiente dentro desses esportes em questão, que atualmente podem ser praticados em novos ambientes (inclusive os artificiais) e, concomitantemente, estão recebendo novos praticantes com perfis diferentes daqueles que seguem a tradição de seus pioneiros. A análise desta pesquisa verificou que os novos ambientes para a prática da Canoagem e da Escalada e a incursão agressiva do Turismo de Aventura podem gerar um menosprezo na relação homem/meio ambiente, e como consequência altera a experiência durante a prática esportiva, criando novos riscos para seus praticantes e uma percepção de externalização do homem com a natureza. |