Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Di Santis, Giovana Wingeter [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89278
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Resumo: |
A próstata canina é sítio freqüente de afecções, entre as quais destaca-se a hiperplasia prostática benigna (HPB) visto sua alta freqüência, as similaridades observadas entre a doença nesta espécie e no homem, assim como o fato de ser a única espécie não humana a desenvolvê-la espontaneamente. Foram avaliadas macro e microscopicamente 100 próstatas, das quais selecionaram-se 15 imaturas, oito normais e 15 hiperplásicas para estudo morfométrico e imunoistoquímico. A incidência de alterações prostáticas foi alta entre os animais adultos e idosos, sendo a hiperplasia do tipo complexo a mais freqüente. A marcação imunoistoquímica com o anticorpo de uso humano PSA mostrou-se forte e homogênea no epitélio secretor de próstatas caninas normais e hiperplásicas. A análise morfométrica do tecido prostático revelou que há diferenças morfológicas entre as regiões periuretral, central e periférica em glândulas caninas imaturas, normais e hiperplásicas. De modo geral próstatas imaturas continham predomínio de tecido estromal, enquanto nas normais e hiperplásicas o tecido epitelial predominou. A diferença entre glândulas normais e hiperplásicas deu-se pela maior quantidade de tecido estromal e menor de tecido epitelial nas regiões central e periférica das próstatas hiperplásicas. Palavras-chave: Próstata, cão, hiperplasia, imunoistoquímica, morfometria. |