Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Lucchesi, Amanda Natália [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86307
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Resumo: |
O diabetes mellitus (DM) é tido como um problema de saúde pública mundial. No Brasil ele atinge mais de 14 milhões de pessoas, sendo acompanhado de altos índices de morbidade e mortalidade. Entretanto, os mecanismos primariamente responsáveis pela agressão dos tecidos e órgãos pelo DM ainda não são completamente conhecidos, o que explica a dificuldade em se estabelecer um tratamento eficaz para prevenir ou controlar a progressão das lesões diabéticas crônicas. O estresse oxidativo celular é tido como um dos mecanismos importantes na gênese do dano tecidual relacionado à hiperglicemia. Através deste mecanismo, o DM poderia aumentar a produção de espécies reativas do oxigênio (EROs) ao nível celular, que pela sua toxicidade, seria capaz de promover o desenvolvimento das lesões diabéticas crônicas. Evidências clínicas sugerem que o fígado de indivíduos diabéticos também poderia sofrer a ação das EROs, no longo prazo, levando a uma seqüência de eventos capaz de determinar a doença gordurosa do fígado de etiologia não-alcoólica (DGFNA), com progressão para esteato-hepatite e cirrose. Todavia, a presença de estresse oxidativo no tecido hepático de portadores de DM, ainda não está bem estabelecida na literatura, o que justifica a realização de novas investigações em modelos-animais de diabetes, no intuito de melhor esclarecer a real participação deste mecanismo na gênese e evolução das lesões hepáticas diabéticas crônicas. Neste estudo foram utilizados 60 ratos machos Lewis, distribuídos em 2 grupos experimentais, com 30 animais cada um, assim designados: GN - Grupo Controle: constituído de ratos normais, não-diabéticos; GD - Grupo Diabético: constituído por animais diabéticos induzidos pela aloxana, sem qualquer tratamento. Cada um dos grupos experimentais foi dividido em 3 subgrupos de ratos, com 10 animais cada um, para serem... |