Caracterização física e química de diferentes áreas de produção de grama esmeralda em Itapetininga-SP e sua influência na qualidade de tapetes

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Nascimento, Matheus Vinícios Leal Do [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/215350
Resumo: Tapetes de grama Esmeralda (Zoysia japonica Steud) são amplamente produzidos e comercializados no Brasil. Porém, o solo das áreas produtoras é explorado continuamente por anos e submetido a altos níveis de compactação. Assim, objetivo com este trabalho foi avaliar as condições físicas e químicas do solo em áreas de produção com diferentes anos de cultivo de grama Esmeralda. O experimento foi realizado no município de Itapetininga – SP, em cinco glebas de produção de grama Esmeralda com 8, 10, 12, 17 e 20 anos de cultivo. Sendo desenvolvido em duas etapas: na primeira foi realizada a avaliação do desenvolvimento do gramado em função dos anos de cultivo, com delineamento por análise conjunta 5 x 6, sendo cinco idades de cultivo e seis repetições. Na segunda etapa avaliou-se a qualidade dos tapetes após a colheita, adicionando o fator de passagem ou não de rolo compactador nas áreas, utilizando delineamento por análise conjunta em esquema fatorial 2 x 5, sendo com ou sem passagem de rolo compactador, cinco anos de cultivo e três repetições. Os resultados indicaram que os diferentes anos de uso do solo para produção não interferem na formação dos tapetes, e sim o manejo nutricional adotado. Infere-se que a adubação inadequada prejudicou o desenvolvimento da grama em algumas áreas. Não se estabeleceu relação entre os anos de produção e a compactação excessiva no perfil. A maior incorporação de calcário na gleba de 20 anos favoreceu o desenvolvimento de estruturas vegetativas, produzindo tapetes mais resistentes. O uso ou não do rolo compactador na colheita dos tapetes não interferiu na resistência dos mesmos