Verbos em movimento em inglês: uma proposta de descrição e ensino por meio do modelo de integração conceptual

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Rodrigues, Rosana Ferrareto Lourenço [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/103493
Resumo: Esta tese tem como objetivo investigar os empregos metafóricos dos verbos de movimento polissêmicos em língua inglesa sob a ótica da linguística cognitiva, a partir do modelo de integração conceptual e da teoria da metáfora, além dos construtos denominados esquemas de imagem e semântica de frames. Para verificar a produtividade desse objeto de estudo, realizou-se, como procedimento metodológico, a coleta de enunciados de um corpus construído a partir de textos de domínios discursivos diversos, a saber: textos jornalísticos, textos para negócios, textos acadêmicos, textos de revistas de divulgação científica e textos literários contemporâneos ficcionais e não ficcionais. A descrição da polissemia dos oito verbos selecionados para a análise – go, run (movimento para frente); bring, pull (movimento para trás); raise, rise (movimento para cima); fall, drop (movimento para baixo) – está organizada em comunidades de prática. Há uma proposta de aplicação dos resultados da análise em um módulo didático composto de três blocos de aulas de leitura em língua inglesa, cujo foco é o ensino metacognitivo de vocabulário. Além dessa contribuição na esfera do ensino de língua inglesa como língua estrangeira, esta pesquisa procura demonstrar como a língua é um sistema adaptativo complexo, ao estabelecer relações entre as línguas inglesa e portuguesa e verificar que, embora haja convergências cognitivas entre essas línguas, há divergências culturais que devem ser entendidas e dominadas pelos falantes nativos de português que se tornam aprendizes de inglês como língua estrangeira