Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Melo, Cândida Salete Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=41976
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Resumo: |
Esta dissertacao investiga o uso do verbo polissemico da lingua inglesa get, cujos significados tem sido considerados arbitrarios. A partir de uma reflexao sobre a dificuldade dos alunos brasileiros em aprenderem esse verbo, a pesquisa se da a luz da teoria da Metafora Conceitual, a qual afirma a existencia de metaforas conceituais em nosso sistema ordinario conceitual atraves do qual pensamos e agimos (Lakoff & Johnson, 1980), como possibilidade de auxiliar no processo de ensino/aprendizagem da palavra em estudo. O uso do verbo por falantes nativos de ingles, foi levantado em corpora eletrônicos, e seus varios sentidos sintetizados, de acordo com a proposta de Selinker & Kutela (1992), em estruturas radiais, mostrando como os mesmos sao relacionados. Alem disso, verificaram-se nos exemplos levantados, quais os sentidos de get sao mais usados pelos falantes de ingles como L1, e a partir desses resultados, foram sugeridas atividades para o ensino dessas estruturas com maior uso, destinadas a brasileiros, estudantes de ingles como LE. Os resultados mostram que o uso dos principios propostos pela teoria acima pode ser de grande valia para o ensino/aprendizagem de estruturas polissemicas, como a analisada neste trabalho. |