Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Adriana Alonso [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/182571
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Resumo: |
O brincar é considerado uma atividade humana que favorece o desenvolvimento infantil, pois possibilita à criança desenvolver-se em seus aspectos físico, cognitivo e emocional. Discussões a respeito do que os professores pensam sobre o brincar de crianças público alvo da educação especial, em especial crianças com síndrome de Down são importantes para avanços na área da Educação Inclusiva. O objetivo geral deste estudo foi o de investigar as concepções de professores da Educação Infantil sobre o brincar de crianças com Síndrome de Down e suas atitudes sociais em relação à inclusão. Participaram deste estudo, nove professores. Os professores participaram de uma técnica de entrevista denominada recorrente com base num roteiro semiestruturado, que foi construído para essa pesquisa com a intenção de investigar o que professores da Educação Infantil que tivessem alunos com síndrome de Down matriculados em suas turmas pensam sobre o brincar. Também foi aplicada uma Escala Likert de Atitudes Sociais em relação à Inclusão (ELASI). Foram realizadas três entrevistas com as professoras no horário de trabalho, com duração que variou de 10 a 20 minutos. Foram calculados os escores de cada participante na escala e as entrevistas foram transcritas e analisadas com base na Análise de Conteúdo. Os resultados obtidos não puderam concluir haver relação entre as atitudes sociais em relação à inclusão e as concepções dos professores sobre o brincar. Conclui-se que é necessário a replicação de estudos dessa natureza, pois acredita-se que as concepções podem influenciar as atitudes sociais em relação à inclusão, tratando-se da Educação Infantil a relação dos conhecimentos que o professor apresenta e suas atitudes sociais podem ser aspectos importantes na relação professor-aluno e ensino e aprendizagem, merecendo maior atenção por parte dos pesquisadores. |