Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Bataliotti, Soellyn Elene [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150937
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Resumo: |
A presente pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), campus de Presidente Prudente, vinculada à linha de pesquisa Processos Formativos, Ensino e Aprendizagem, teve como tema de investigação a autonomia do cursista com deficiência visual, ou seja, sua participação e interação em cursos propostos na modalidade a distância. Para tanto, estabeleceu-se como objetivo compreender de que maneira um curso de especialização na modalidade a distância possibilita a autonomia dos cursistas com DV em relação a sua participação e a seu desempenho no AVA implementado a partir das recomendações de acessibilidade existentes. Os pressupostos analíticos estiveram presentes no processo de implementação de acessibilidade promovida nos principais meios de interação e realização de atividades no AVA Moodle. Na investigação de natureza qualitativa, adotou-se como procedimento de coleta de dados a observação participante em dois cursos de especialização na área da Educação Especial, com 686 horas de formação, voltados à especificidade da Deficiência Visual e Deficiência Física. O critério para a escolha dos cursos foi a presença de um cursista cego e outro cursista com baixa visão. A coleta, seleção e análise de dados foi dividida em quatro etapas: verificação da acessibilidade do ambiente, contato com os cursistas mediante entrevistas informais, contato extra-AVA e análise das atividades realizadas no ambiente pelos cursistas. A pesquisa revelou que é possível propor um curso que permita a autonomia dos cursistas com deficiência visual na modalidade a distância, mediante a vivência de uma cultura inclusiva da equipe, centrada nas necessidades e nas possibilidades de desenvolvimento das competências e participação com liberdade e independência desses cursistas em um espaço democrático e inclusivo. |