Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Sereno, Maria Guadalupe [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/88922
|
Resumo: |
O comprometimento anatômico e funcional das pálpebras, por afecções congênitas ou adquiridas, pode repercutir na integridade do bulbo ocular. Entre as técnicas de cirurgia reconstrutivas disponíveis, os retalhos de padrão axial têm a vantagem de possuir o suprimento sanguíneo intrínseco, assegurando irrigação adequada. Quando há a possibilidade de complicações isquêmicas, a aplicação da terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE) é descrita como técnica de salvamento de retalhos. Na literatura veterinária consultada não há relatos da utilização do retalho de padrão axial oris angularis para a reconstrução palpebral, assim como da aplicação da TOCE como técnica de salvamento do mesmo na região facial periorbitária. O presente trabalho tem como objetivos avaliar a utilização do retalho axial oris angularis, na reconstrução de defeitos experimentais da pálpebra inferior de cães e verificar a atuação da terapia por ondas de choque extracorpóreas (TOCE) nos retalhos, bem como comparar os resultados clínicos e oftalmológicos do retalho com e sem a aplicação da terapia por ondas de choque. Foram utilizados oito cães, os quais foram submetidos ao desenvolvimento experimental do retalho oris angularis para a correção do defeito palpebral; estes foram avaliados por meio de exame clínico e oftalmológico até o período final de 60 dias. A avaliação histológica e morfométrica de amostras de pele submetidas ou não à TOCE, obtidas da região distal do retalho axial, aos 10 dias do pós-operatório, também foi realizada. O retalho de padrão axial oris angularis apresentou resultados funcionais e cosméticos favoráveis em cães. A TOCE, nos parâmetros utilizados e na região periocular, não apresentou diferença de atuação significativa como técnica de salvamento quando comparada à confecção isolada do retalho oris angularis... |