Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Longo, Giovanna [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93985
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Resumo: |
A língua materna dos antigos habitantes de Roma há muito deixou de possuir falantes natos. O que resta como testemunho da fala viva desse povo são as fontes textuais autênticas de sua literatura. Isso significa que a única competência que podem adquirir os modernos estudantes dessa língua não é senão a competência receptiva escrita. Obras de referência como dicionários são instrumentos imprescindíveis ao trabalho com o texto. Entretanto, o uso constante das obras dessa natureza de que se dispõe atualmente, permite constatar que a descrição das unidades léxicas é pouco satisfatória, frente às especificidades impostas por essa língua antiga. Soma-se a isso a necessidade de, desde o início do aprendizado, se partir do latim estilisticamente elaborado dos textos consagrados, dada a impossibilidade de se reconhecer um repertório mínimo de registros coloquiais. Acredita-se, no entanto, que um tratamento lingüístico dado ao inventário do qual se dispõe pode encaminhar de maneira menos ingênua os problemas de ensino inicial, até aqui insolúveis. |