Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bevenuto, João Alberto Zago [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99790
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Resumo: |
O maior entrave à expansão da heveicultura no Brasil é a doença conhecida por mal das folhas causada pelo fungo Microcyclus ulei, cujos sintomas ocorrem nas folhas jovens, causando intensas desfolhas, diminuindo a produção de látex e até mesmo a morte em plantas suscetíveis. Consiste numa ameaça constante aos plantios do Oriente. Com a evolução dos programas de melhoramento genético tradicional, atualmente são utilizados clones híbridos interespecíficos, os quais são mais produtivos e apresentam melhor resistência aos patógenos. Através dos programas de melhoramento genético tradicional, não houve progresso significativo quanto à resistência ao mal das folhas, devido à seleção serem dirigida para clones com resistência completa. Neste patossistema a resistência horizontal (RH) e resistência vertical (RV) podem agir simultaneamente, sendo complexa e de difícil quantificação. Este trabalho teve como objetivo caracterizar o tipo de lesão foliar do patossistema Hevea sp. x M. ulei, verificar a suscetibilidade clonal aos patógenos, analisar a freqüência de infecção visando quantificar a resistência no patossistema Hevea sp. x M. ulei e sugerir clones diferenciadores de seringueira além de quantificar as raças de M. ulei no Brasil. Os parâmetros monocíclicos (período latente e diâmetro de lesão) são aplicáveis na quantificação de resistência no patossistema Hevea sp. x M. ulei. O período de latência teve pouca variação entre os clones. O diâmetro de lesão teve variação ampla entre os clones, sendo um parâmetro discriminante para a resistência horizontal e resistência vertical. Várias raças deste patógeno foram descritas no Brasil, baseada em uma série de clones diferenciadores. Diante disso foi utilizado testes com 11 clones diferenciadores já conhecidos na literatura: MDF 180, Fx 3844, Fx 985, Fx 4098, Fx 2261, Fx 2804, Fx 3899, IAN 6158, IAN 3087,... |