Análise de parâmetros eletromiográficos e cinemáticos durante teste incremental de corrida: Priscila de Brito Silva. -

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Silva, Priscila de Brito [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/87442
Resumo: O presente estudo teve como objetivo verificar se as intensidades do LFEMG e do ponto de quebra são semelhantes e se há diferença no valor do índice, calculando-se o RMS em intervalos referentes a cinco segundos ou ao ciclo de passada e estudar o comportamento da freqüência de passada (FP), amplitude (RMS) e freqüência da atividade eletromiográfica nos período pré (RMS-PRE, FM-PRE) e pós contato (RMS-PRE, FM-POS) dos músculos íleocostal (IC), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), vasto medial (VM), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL), bem como da co-ativação dos músculos RF/BF, VL/BF, VM/BF e GL/TA nos períodos pré (PRE) e póscontato (POS) ao longo de um teste incremental, considerando as intensidades absolutas e quatro intensidades relativas: inicial (IIN), equivalente ao LFEMG (ILF), 15% abaixo (IAB) e 15% acima (IAC) do LFEMG. Onze voluntários foram submetidos a um teste incremental de corrida até exaustão voluntária. Os valores de RMS foram obtidos de duas formas, a cada cinco segundos do intervalo de corrida e a cada ciclo de passada. O LFEMG e o ponto de quebra foram determinados. Não houve diferenças significantes entre os valores dos índices obtidos pelas duas formas de análise nem entre os músculos. Entretanto, foi evidenciado que os valores de LFEMG foram maiores do que os do ponto de quebra apenas quando determinados pelos valores de RMS obtidos nos ciclos de passada. As velocidades relativas obtidas foram 9,2±0,4 km.h-1 na IAB, 10,6±0,7 km.h-1 na LFEMG e 12,3±0,5 km.h-1 na IAC. A partir dos 11 km.h-1 a FP, a RMS-PRE para o músculo IC e a RMS-POS para os músculos VL e VM apresentaram aumento. Nas intensidades relativas, houve aumento dos valores da FP, da RMS-PRE para os músculos BF, TA e GL, da RMS-POS e FM-POS para o músculo GL a partir da ILF. As correlações foram significantes para FP e FM-PRE do VL...