Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2010 |
| Autor(a) principal: |
Ribeiro, Alessandro de Magalhães Boccia [UNESP] |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99771
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Resumo: |
A broca das meliáceas Hypsipyla grandella (Zeller) (Lepidoptera: Pyralidae) é responsável pelo insucesso de inúmeras tentativas de plantações de mogno em diversos países do continente americano. Devido ao alto valor comercial da madeira, ensaios para o controle químico desta praga vêm sendo executados há oito décadas, envolvendo mais de 23 países dos trópicos, sem resultados satisfatórios. Devido à importância econômica e ambiental do mogno, este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do controle químico, através de pulverizações foliares com deltametrina, injeção de inseticidas sistêmicos no tronco e aplicação no solo, associado a podas fitossanitárias, em um plantio experimental de S. macrophylla para controle da broca H. grandella em Garça, SP. O estudo foi dividido em dois experimentos, o primeiro experimento via foliar durante os primeiros 24 meses e o segundo via injeção no tronco e via solo, dos 24 meses até os 38 meses de idade. As avaliações foram feitas no período entre dezembro de 2006 a fevereiro de 2010. Os resultados obtidos foram de 64,21% de eficiência média de deltametrina aplicado via pulverização foliar mensal no período de fevereiro de 2008 a agosto de 2009 e 80% de eficiência média de acefato (75% i.a) aplicado via injeção no xilema em 120 dias após o tratamento, no período de outubro de 2009 a fevereiro de 2010, período de maior incidência da praga na região. Houve diferenças significativas nos tratamentos e no crescimento em altura e diâmetro das árvores, bem como baixa correlação positiva entre o número de ataques da broca e os índices de pluviosidade média e temperaturas médias durante o período de avaliação. Os tratamentos sistêmicos com imidacloprido 2,5%, imidacloprido 20%, imidacloprido 70% e tiametoxam+cipermetrina não apresentaram eficiência significativa |
