Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Nogueira, Andressa Francisca Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89214
|
Resumo: |
A síndrome cólica é uma das urgências mais frequentes na clínica de equinos. Os estágios iniciais da reação inflamatória incluem alterações denominadas resposta de fase aguda. Com o objetivo de avaliar esta resposta realizou-se o perfil eletroforético das proteínas séricas e do líquido peritoneal de equinos submetidos obstrução intestinal experimental. Utilizaram-se 21 equinos, cuja obstrução intestinal foi instituída em segmentos de duodeno - GD (n=6), íleo - GI (n=6) ou cólon dorsal esquerdo - GM (n=6). Além disso, instituiu-se um grupo controle instrumentado - GC (n=3). As colheitas das amostras de sangue e de líquido peritoneal foram realizadas antes (T0), durante as obstruções (T1-T3) e, após as desobstruções (T4-T174). A proteína total foi determinada pelo método do biureto e as frações protéicas obtidas por eletroforese em SDS-PAGE identificaram as proteínas de fase aguda (PFA) IgA, ceruloplasmina, transferrina, albumina, IgG-CP, haptoglobina, alfa-1-glicoproteína ácida, IgG-CL e P24. Houve aumento nas concentrações sérica e peritoneal de todas as PFA nos quatro grupos. Os resultados foram associados à lesão entérica, resultante do modelo de obstrução e à laparotomia. O fracionamento eletroforético das PFA, no líquido peritoneal, foi padronizado de modo a estabelecer a curva padrão para equinos hígidos; ademais, verificou-se que o referido fracionamento protéico mostrou-se mais sensível e eficaz no diagnóstico de processos inflamatórios abdominais e, portanto, deve ser priorizado no monitoramento da evolução do processo de cura abdominal e no diagnóstico de complicações pós-operatórias em equinos com cólica |