Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Xavier, Denise Prates [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95598
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Resumo: |
O período histórico atual é caracterizado por uma valorização desigual dos homens e dos lugares, havendo assim, uma recriação continuada de espaços centrais e espaços periféricos diante da nova ordem global. No território brasileiro isso não se dá de forma diferente. Encontramos aqui, tanto os espaços de uso privilegiado - aqueles espaços densos em técnica, ciência e informação; o lugar da realização das ações hegemônicas, como também encontramos aqueles lugares em que o uso é mais determinado pelas relações de proximidade, solidariedade, lentidão - cuja razão é outra que não aquela racionalidade instrumental que rege a ordem global.Um exemplo de outras possibilidades de uso do território pode ser apreendido através do uso que os pobres fazem do espaço urbano, em especial dos espaços periféricos. O conceito de periferia para a Geografia pode ser apreendido através do Movimento Hip Hop, que se constitui em um conjunto de ações, razões e usos alternativos do território. Expressão do discurso dos pobres, da maneira de verem o mundo e de usarem o território, o movimento Hip Hop é tomado para este estudo como manifestação dos novos sentidos da periferia na cidade de São Paulo. |