Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Behling, Estela Beatriz [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100968
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Resumo: |
As crianças com câncer necessitam manter o crescimento linear e o ganho de peso para uma melhor evolução clínica. Assim, o tratamento da criança com câncer deve garantir não só sua sobrevivência, mas proporcionar crescimento e desenvolvimento adequados. A avaliação nutricional é utilizada para reconhecer o paciente com maior facilidade de desenvolver a má nutrição garantindo assim um planejamento nutricional adequado. O objetivo do presente estudo foi avaliar o estado nutricional de crianças antes, durante e após o tratamento quimioterápico. Foram avaliadas 14 crianças com câncer, com idade entre 5 a 15 anos, divididas em dois grupos: Grupo Tumores Sólidos e Grupo Tumores Hematológicos. Estas foram avaliadas através dos dados de ingestão alimentar, antropometria, análise por Impedância Bioelétrica (BIA) e por Diluição Isotópica. Os resultados encontrados demonstram que os pacientes apresentaram um aumento de peso, estatura, índice de massa corporal, circunferência do quadril, da cintura e do braço, da prega cutânea subescapular, assim como o aumento da massa gorda pela técnica de diluição isotópica durante o tratamento quimioterápico, no Grupo Tumores Hematológicos. No Grupo Tumores Sólidos as crianças apresentaram uma diminuição da massa magra, quando analisado pela impedância bioelétrica. Houve uma correlação positiva entre a prega cutânea tricipital e a massa gorda obtida através da BIA e pela Diluição Isotópica. A circunferência muscular do braço também se correlacionou com a massa magra estimada pela BIA e pela Diluição Isotópica. Não houve mudança na ingestão energética e de macronutrientes nos três momentos da pesquisa. Esses resultados demonstram que os pacientes com tumores hematológicos apresentaram aumento de peso, estatura e de massa gorda, fato este não ocorrido no Grupo Tumores Sólidos. |