Efeito analgésico do plasma rico em plaquetas e células-tronco na dor crônica de cães com displasia coxofemoral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Okamoto-Okubo, Celina Emiko [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/139558
Resumo: Este estudo clínico, controlado, aleatório, duplo cego, investigou o efeito intra-articular do plasma rico em plaquetas (PRP) (n = 8) ou de células-tronco alogênicas (CT) (n = 8) na dor crônica de cães com displasia coxofemoral (DCF) bilateral. Os proprietários avaliaram o Breve Inventário de Dor Canina (BIDC), o Índice de Dor Crônica de Helsink (IDCH), a Escala Analógica Visual para dor (EAVdor) e claudicação (EAVloc), e a Qualidade de Vida (QV). Uma médica veterinária avaliou a Escala Visual Analógica da dor à palpação (EAVpalp), a Escala Numérica Descritiva para dor (END) e a porcentagem de distribuição de peso corporal. As avaliações foram realizadas antes, aos 30 e 60 dias após o tratamento. Depois de CT, IDCH, EAVdor e EAVpalp foram reduzidos, QV aumentou aos 60 dias e BIDC reduziu aos 30 e 60 dias. Após PRP, EAVloc e END reduziram em 60 dias e BIDC aos 30 e 60 dias. Não houve diferença entre os grupos. Ambos CT e PRP foram aparentemente benéficos para reduzir a dor crônica em cães que sofrem de DCF bilateral por 60 dias, mas CT foi superior nas variáveis de dor crônica em comparação com PRP. O benefício clínico de ambos os tratamentos é que eles produzem um alívio da dor a longo prazo em cães com DCF sem efeitos adversos aparentes.