Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Pignaton, Túlio Bonna [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/154027
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da anatomia do seio maxilar na qualidade da formação óssea. Vinte pacientes foram selecionados considerando análises tomográficas (altura óssea do rebordo residual <5 mm) para a realização de enxerto ósseo bilateral do seio maxilar exclusivamente com osso inorgânico bovino. Após oito meses, durante a instalação dos implantes, foram coletadas biópsias ósseas dos seios enxertados. Ao todo, foram instalados 146 implantes e 105 biópsias foram coletadas, dentre elas 103 foram consideradas para análise. O artigo 1 avaliou o gradiente de formação óssea a partir do assoalho do seio maxilar. As análises histológicas foram realizadas a cada 1 (um) milímetro (mm) considerando a área enxertada, e os parâmetros avaliados foram o percentual de novo osso (NO), material de enxerto residual (B-oss) e espaço medular (EM). As 103 biópsias foram avaliadas e o percentual de NO, B-oss e EM foram: 31.62 ± 9.85, 18.94 ± 7.88, e 49.41 ± 9.52, no primeiro mm; 27.15 ± 9.83, 23.33 ± 9.45, e 49.53 ± 11.73, no segundo mm; 23.61 ± 13.02, 21.35 ± 11.08, e 55.03 ± 16.14, no terceiro mm; e 21.67 ± 12.29, 19.67 ± 10.28, e 58.66 ± 12.46, no quarto mm. A correlação entre o percentual de NO e EM em relação a distância do osso autógeno foi estatisticamente significativa (p<0.001). A quantidade de NO diminuiu, enquanto a quantidade de EM aumentou com a distância do osso autógeno. Concluiu-se que em seios maxilares enxertados exclusivamente com osso inorgânico bovino, a quantidade de NO reduziu a medida que a distância do osso nativo aumentou. O artigo 2 avaliou a influência da altura óssea do rebordo residual posterior (ARR) e da largura do seio (LS) na formação óssea de seios enxertados exclusivamente com osso inorgânico bovino. As análises histológicas foram realizadas considerando toda a área enxertada das biópsias e os parâmetros considerados foram NO, B-oss e EM. Baseado nas análises tomográficas, os sítios que tiveram implantes instalados foram alocados de acordo com a LS em estreito (E), médio (M) ou largo (L) e de acordo com ARR em ≤2 mm ou >2 mm. As 103 biópsias foram avaliadas e a formação de NO nos sítios alocados como E (69 sítios), M (19 sítios) e L (15 sítios) foram 28.54 ± 9.24, 28.91 ± 8.61, e 30.30 ± 7.80, respectivamente. A ARR média foi de 3.97 ± 2.43 mm, considerando esses valores, 26 e 77 sítios foram alocados nos grupos ≤2 mm e >2 mm, respectivamente. A formação de NO foi de 26.21 ± 9.10 e 29.76 ± 8.67 nos sítios alocados em ≤2 mm e >2 mm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa na formação de NO quando considerado a LS nos sítios alocados como E, M e L, bem como a ARR dos sítios alocados em ≤2 mm e >2 mm. Pode-se concluir que a largura do seio e a altura do rebordo residual não influenciaram na formação de novo osso em seios enxertados exclusivamente com osso inorgânico bovino após 8 meses de remodelação. |