Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Flavia Cristina Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87384
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Resumo: |
Há muito tempo o pular corda vem sendo executado pelas pessoas, por crianças em suas brincadeiras ou por atletas no treinamento desportivo. O interesse em estudar o pular corda é, além do fato de ser considerado um comportamento universal que emerge desde a infância, uma oportunidade única de estudo da intrincada relação entre percepção e ação nos padrões de coordenação do movimento humano. A aquisição de padrões complexos de coordenação motora, como o pular corda, é um desafio para os estudiosos do desenvolvimento motor, pois crianças de tenra idade já são capazes de brincar pulando corda. Em especial, nos intriga como a criança sincroniza o momento de saltar em relação à trajetória da corda. Na busca de resposta a esta indagação, este estudo objetivou investigar o padrão de coordenação do pular corda em função da idade (7/8 (F1), 11/12 (F2) e 18/25 (F3) anos) e do gênero dos participantes. Participaram deste estudo trinta e seis (36) indivíduos, sendo seis (6) sujeitos do sexo masculino e seis (6) do sexo feminino de cada uma das faixas etárias. A tarefa consistia em realizar seqüências de saltos até completar a somatória de no mínimo trinta (30) saltos na freqüência preferida pelo sujeito, sendo a corda batida pelo próprio participante. Duas câmeras digitais foram utilizadas para registro das imagens e marcadores passivos foram fixados na corda e nas articulações do tornozelo (maléolo lateral), do joelho (epicôndilo lateral do fêmur) e do quadril (trocânter maior) para obtenção de dados sobre a altura do salto e da corda, ângulo da articulação do joelho e fase relativa contínua. Análises de Variância gênero (2) e faixa etária (3) foram feitas com as variáveis dependentes: fase relativa e desvio angular da fase relativa, altura máxima do salto, altura máxima da corda... . |