A estabilidade do pular corda em diferentes padrões motores do saltar

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Silva, Luiz Henrique da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/87467
Resumo: Na execução do pular corda podemos identificar, comumente, dois padrões distintos de saltar, o salto com os pés tocando o solo alternadamente e o salto com os pés tocando o solo simultaneamente. Mas será que ambos possuem a mesma estabilidade em diferentes freqüências de batida da corda? Será que estes padrões apresentam um mesmo comportamento frente a um aumento gradativo da freqüência de batida da corda, até que se atinja a máxima velocidade possível? Com o intuito de responder a estes questionamentos, duas situações experimentais com o pular corda foram desenvolvidas com a participação voluntária de oito universitários do sexo masculino. Na Situação Experimental 1 (SE1) os participantes executaram o pular corda em duas diferentes condições (salto com apoio alternado e com apoio simultâneo dos pés), e em três diferentes freqüências de batida da corda (1.5, 1.7 e 1.9 Hz). A corda era batida pelo próprio executante e a freqüência era determinada por um metrônomo digital que emitia sinal sonoro. Na Situação Experimental 2 (SE2), os mesmos participantes executaram o pular corda iniciando em uma freqüência lenta de batida da corda até que fosse alcançada a freqüência mais rápida possível. As performances dos participantes, em ambos os experimentos, foram registradas por duas câmeras digitais para obtenção das imagens tridimensionais. Com o objetivo de obter os dados para a fase relativa contínua (FRC), altura do salto, freqüência de batida da corda e intervalo temporal entre a perda do contato dos pés com o solo e passagem da corda sob os pés, foram fixadas marcas passivas na corda e nas articulações do tornozelo (maléolo lateral) e quadril (trocanter maior). Para análise estatística foram empregadas Análises de Variância com medidas repetidas e quando... .