Detetores de Unruh e contribuições térmicas
Ano de defesa: | 1995 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/11449/132567 http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/06-01-2016/000179939.pdf |
Resumo: | Neste trabalho são apresentados resultados para as contribuições térmicas na evolução de detetores de Unruh, comparando-se, em parte, tais resultados com os obtidos por meio do eletromagnetismo semi-clássico. Nesta comparação torna-se evidente a importância do spin das partículas consideradas seja como detetores seja como modos do campo que interagem como detetor. No estudo aqui apresentado o campo é sempre um escalar, mas o detetor de Unruh representa um elétron, que apresenta spin semi-inteiro; neste caso o tratamento semi-clássico demonstra que é importante considerar correções na energia devidas ao spin - esta é a precessão de Thomas. Em todo este tratamento para obtenção das correções térmicas a temperatura do banho térmico de partículas foi colocada via função de Green térmica. Não é, porém, necessariamente claro como colocar a temperatura em um contexto mais amplo: qual é, se existe, a conexão entre temperatura e spin de um sistema de partículas? Tal dúvida relaciona-se com a questão de como transformar a temperatura em diferentes referenciais, que é o assunto de um dos capítulos desta dissertação: a temperatura pode ser vista como parte deum 4-vetor, de um spinor ou de algum outro tipo de objeto matemático? |