Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Zonaro, Leonardo Dota |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/251286
|
Resumo: |
Os jardins zoológicos passaram por diversas transformações ao longo de sua história. Hoje os zoológicos evoluíram para se tornarem muito mais do que apenas espaços de exibição, tendo como pilares o bem-estar animal, a conservação, a pesquisa, a educação e o lazer educacional. Essa transformação evidencia uma aproximação aos museus e centros de ciência. As interações socioculturais que ocorrem dentro desses espaços possibilitam vivências e o estabelecimento de conceitos que podem ser sistematizados pelos visitantes em um momento de aula formal. Neste trabalho, pretendemos compreender o zoológico de Bauru como um espaço não formal de educação, relacionando-o com a teoria Sociocultural de Vigotski. Para alcançar este objetivo, foi efetuada uma entrevista semiestruturada com as coordenadoras da equipe de educação ambiental do Parque Zoológico Municipal de Bauru. Ao analisar as entrevistas sobre os projetos de educação ambiental “Curso de Férias”, “Visitas Agendadas”, “Bicho do Mês, “Clubinho Zoo” e “Painéis Informativos”, concluímos que o Parque Zoológico Municipal de Bauru pode se beneficiar de discussões presentes museus e centros de ciências e da teoria de Vigotski como referencial teórico balizador das atividades, permitindo um diálogo entre o que é ensinado no zoológico com a teoria socioconstrutivista de Vigotski. |