Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Guerini Filho, Regis Alberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/182094
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Resumo: |
A pesquisa apresenta como objeto de estudo o conceito de direito à cidade e suas manifestações nos movimentos sociais urbanos contemporâneos tomando como recorte a ocupação do antigo Hotel Santos Dumont localizado na Rua Mauá número 340, no bairro da Luz na cidade de São Paulo. O direito à cidade pode ser entendido sob duas óticas diferentes entre si, no entanto, uma definição não exclui a validade da outra no contexto das disputas pelas cidades tanto no plano físico como na esfera do simbólico. A primeira destas óticas está atrelada a um recorte de acesso aos comuns urbanos, nesse sentido, é possível inserir no histórico da busca por este direito os movimentos populares por moradia, educação, mobilidade urbana, saúde, cultura, etc. Outro entendimento possível situa o direito à cidade na esfera do simbólico, e está mais ligado à origem do conceito. Embora as lutas pelo direito à cidade sejam anteriores, o termo chega ao nosso vocabulário na obra-manifesto homônima escrita pelo filósofo francês Henri Lefebvre no final da década de 1960. Em linhas gerais, para Lefebvre o direito à cidade pode ser entendido como o direito de transformarmos o espaço urbano, aproximando-o dos desejos de nossos corações. |