Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Loureiro, Marcos Gomes [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101095
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Resumo: |
Em bovinos a venografia retrógrada podal é pouco descrita, quando comparada com a espécie equina. O objetivo deste estudo foi descrever a técnica de venografia retrógrada podal em vacas, comparando os acessos da veia digital dorsal comum III com a digital comum II ou IV, nos membros torácicos e pélvicos mediante a administração de dois diferentes volumes de contraste. Foram utilizados 53 membros torácicos e pélvicos de 14 vacas, contidas em decúbito lateral no tronco com o torniquete de borracha posicionado a 5 cm do paradígito. Administrou-se 10 mL do diatrizoato de meglumine em 24 membros (grupo 1), sendo 13 na veia digital dorsal comum III pelo acesso 1 (A1) e 11 na digital II ou IV no acesso 2 (A2). No grupo 2, administrou-se 20 mL em 29 membros, sendo 15 pelo A1 e 19 no A2. Após a administração do contraste, as radiografias foram repetidas a cada 20 segundos até 120 segundos, na projeção dorso palmar/plantar 0°. O grau de preenchimento vascular foi maior no grupo 2, independente do acesso venoso, do membro ou momento. Não houve diferença significativa no grau de radiopacidade das imagens radiográficas quando comparado o acesso venoso, momento e membro de ambos os grupos. Conclui-se que a administração de 20 ml de contraste apresentou melhor preenchimento e radiopacidade, não havendo diferença entre 20 e 120 segundos após a administração do contraste na qualidade radiográfica independente do acesso venoso |