Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Natália Turri da [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143790
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Resumo: |
Treinamentos resistidos são cada vez mais empregados para manutenção da saúde ou tratamento de doenças. Dentre eles, o treinamento resistido funcional tem se difundido, entretanto carecem estudos que avaliem sua influência em modulação autonômica (MA), composição corporal, força muscular (FM) e parâmetros cardiorrespiratórios em pacientes com síndrome metabólica (SM). Este estudo buscou analisar e comparar os efeitos de treinamento resistido convencional vs funcional sobre a MA, composição corporal, FM e parâmetros cardiorrespiratórios na SM. Foram avaliados 50 sujeitos com SM de ambos os sexos, de 40 a 60 anos, divididos em grupos, sendo no primeiro artigo explorado treinamentos resistidos funcional e convencional, com 19 sujeitos em cada grupo e no segundo artigo três grupos (convencional, funcional e controle) com 19 sujeitos nos grupos treinamentos e 12 controle. Os grupos treinamentos funcional e convencional foram periodizados por 12 semanas, totalizando 30 sessões. Para a análise da MA índices de variabilidade da frequência cardíaca foram obtidos nos domínios do tempo (RMSSD e SDNN) e da freqüência (LF, HF, LF/HF), índices geométricos (plot de Poincaré, interpolação triangular dos intervalos NN (TINN), índice triangular (RRtri) e índices no domínio do caos (Caóticos Globais e Dimensão Fractal Higuchi). Para avaliação da FM foi usado teste 1RM, para composição corporal usou-se bioimpedância, e os parâmetros cardiorrespiratórios avaliados foram pressão arterial, frequência cardíaca e saturação de O2. Os resultados mostraram que o treinamento resistido funcional é superior ao convencional para benefícios em MA com maior ação do sistema nervoso parassimpático, embora no domínio do caos não houve diferenças entre os grupos. Apenas o funcional melhorou pressão arterial (redução de 10 mmHg para sistólica e 7mmHg para diatólica) ao comparar valores pré e pós treino. Entretanto ambos aumentaram FM semelhantentemente ( diferença entre os grupos p > 0.127) e nenhum deles promoveram alterações em composição corporal. Conclui-se que o treinamento resistido funcional é superior ao convencional para promover melhores respostas da MA e redução de pressão arterial, ambos os treinos aumentam FM e nenhum deles alteram composição corporal em indivíduos adultos com SM após 30 sessões de treinamento periodizado. |