Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Barros Filho, Luiz Antonio Borelli [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/148593
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Resumo: |
Objetivo: Avaliar in vitro a estabilidade primária de implantes curtos e de tamanho convencional com diferentes tipos de plataforma e diferentes densidades ósseas. Material e método: Foram utilizados 120 implantes que foram instalados em blocos de poliuretano que simularam diferentes densidades ósseas (Osso tipo I e IV). Os implantes foram divididos em 10 grupos com 12 implantes cada de acordo com o tipo de conexões protética (hexagono-externo e cone-morse) e tamanhos do implantes (convencional 4x10mm e curtos 5x5mm; 5.5x5mm; 5x6mm; 5.5x6mm). Foram executados análises de torque de inserção e frequência de ressonância. Os testes de Kruskall-Wallis complementado pelo teste de Dunn e o teste de Mann-Whitney foram utilizados para análise estatística dos dados e foram aplicados ao nível de confiança de 95% (p<0.05). Resultado: Os implantes instalados nos blocos com densidade tipo IV apresentaram menor torque de inserção que implantes instalados em blocos de densidade do tipo I. Implantes curtos HE apresentaram maior torque de inserção do que implantes curtos CM em bloco com densidade de osso tipo I. De uma forma geral, implantes instalados no bloco de osso tipo I apresentaram maior estabilidade primária, sendo que os implantes curtos HE com diâmetro de 5.5mm e os CM com diâmetro de 5mm apresentaram menor estabilidade primária. Não houve diferenças entre implantes curtos e convencionais. Conclusão: Implantes curtos apresentam estabilidade primária e torque de inserção pelo menos equivalente aos implantes convencionais independentemente do tipo de plataforma e densidade do sítio. |