Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Mascaro, Moacyr Sanches [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95377
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Resumo: |
A CTG anteparto é o teste mais utilizado para avaliar o bem-estar fetal, nas gestações complicadas pelo diabete, e seus resultados têm sido relacionados à qualidade do controle metabólico materno e ao prognóstico perinatal. Objetivos - Relacionar a qualidade do controle metabólico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognóstico perinatal de gestações associadas ao diabete. Sujeitos e Método - Estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clínico, no qual se relacionou a última CTG anteparto (intervalo máximo de 48 horas) à qualidade do controle metabólico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metabólico foi definida pela média glicêmica do dia do exame (MGd) e da gestação (MG) e pelo comportamento da requisição de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os índices de Apgar de 1º e 5º minutos, a classificação peso/idade gestacional, o tempo de internação, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de óbito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnóstica da CTG anteparto foi avaliada pelos índices de sensibilidade (SENS), especificidade (ESP) e valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN). Resultados - A MGd adequada (<120 mg/dL) evidenciou 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( 120 mg/dL), 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada na gestação se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisição de insulina não interferiu nos resultados da CTG anteparto. E, do mesmo modo, os índices de Apgar de 1º e 5º minutos, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrência de ONN não dependeram do último traçado da CTG anteparto... |