Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Arantes, Camila de Souza [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/238341
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Resumo: |
Casos de resistência bacteriana relacionados ao uso indiscriminado de antibióticos tornaram-se um grave problema de saúde pública. Os dentistas prescrevem antibióticos rotineiramente, mas em alguns casos de forma inadequada. O objetivo foi avaliar e comparar a visão de dentistas generalistas (CG) e especialistas em endodontia (EE) sobre a prescrição de antibióticos para patologias pulpares e periapicais. Para isso, foi realizado um questionário eletrônico que registrou informações gerais sobre os participantes, suas experiências clínicas, seus conhecimentos sobre as diretrizes disponíveis para prescrição de antibióticos para terapias endodônticas, além de seis cenários clínicos hipotéticos para indicar a prescrição ou não de antibióticos. Do total de voluntários, 87% atendem emergências endodônticas em sua prática diária, 86% declararam prescrever antibióticos apenas para um número limitado de pacientes selecionados, no entanto 8% elencaram a prescrição de antibiótico em casos de pulpite reversível sintomática. Em conclusão, observa-se que tanto os clínicos gerais quanto os especialistas possuem conhecimento sobre a prescrição de antibióticos, mas foi detectado um desconhecimento sobre as diretrizes e procedimentos atuais utilizados, ocasionando erros nos casos hipotéticos apresentados. |