Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Pedro, Aline [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98988
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Resumo: |
O status da maconha, dada a sua condição ilegal desde a primeira metade do século XX, vem causando polêmicos debates entre os diversos especialistas nos últimos anos. Em meio às conseqüências sociais desastrosas decorrentes da manutenção do circuito ilícito da venda e do consumo de substâncias, os grupos universitários emergem em pesquisas epidemiológicas como os maiores consumidores de maconha em relação a outros grupos sociais. Diante desse contexto, esta pesquisa buscou reconhecer a consciência dos grupos de Centros e Diretórios Acadêmicos das faculdades da UNESP, em Araraquara, a respeito das questões que perpassam o status ilegal da planta, por se caracterizarem como referência cultural e política na universidade. À luz dos conceitos gramscianos de senso comum e bom senso, identificamos em que medida a interlocução das concepções dominantes sobre a planta e as experiências cotidianas desses grupos influenciam no modo como eles se percebem e se colocam frente à questão |