Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Luft, Elizabeth Del Nero Sobrinha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103607
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é comparar a construção dos sentidos atribuídos por críticos e leitores comuns ao livro Ensaio sobre a Cegueira, de José Saramago, sob a perspectiva da Lingüística Cognitiva associada ao contexto, em algumas de suas manifestações, com a fundamentação teórica proporcionada por Gilles Fauconnier (1997, 2002), Mark Turner (1987, 1996), Koch (2002(a) e 2002(b), 2001) e Marcuschi (2007 (a), 2007(b)). Inicialmente, é discutida a teoria de que um texto não possui um sentido imanente, mas que ele é construído na mente de seu enunciatário a partir de indicadores. Em seguida, fazemos uma análise dos sentidos atribuídos por três críticos literários brasileiros para, depois, compará-los com os sentidos propostos por leitores comuns, com escolaridade universitária. Para ter um controle maior sobre esse processo, tomamos por base os sentidos atribuídos às imagens fundamentais do texto, a partir das idéias de projeção propostas desde Lakoff & Johnson (1980), envolvendo, quando pertinente, a teoria dos esquemas de imagem também inicialmente proposta por Lakoff (1987) e a categorização. |