Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Farias, Maria Isabel [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/116051
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Resumo: |
Este trabalho teve a intensão de identificar e refletir sobre os processos de desterritorialização e territorialização da Educação do Campo e das Escolas no/do Campo no contexto da luta pelo direito de uma educação pensada para e com os sujeitos do campo. A partir de um estudo detalhado do conflito entre estes dois processos na região sudoeste do Estado do Paraná. A presente obra utiliza os conceitos geográficos de territorialização e desterritorialização do lugar da educação básica no campo para marcar a ascensão de uma forma enquanto outra está em declínio, mostrando as contradições vividas pelas Escolas do Campo e da Educação do Campo enquanto movimentos. A dissertação também emprega os conceitos de território, espacialização, Estado e Políticas Públicas para examinar os processos. A década de 1990 foi marcada pelo grande número de escolas cessadas no Brasil, no Estado do Paraná, e também na região Sudoeste. É neste contexto, que nasce no seio dos movimentos sociais o Movimento por Uma Educação do Campo, justamente para desafiar a realidade posta pelo fechamento das escolas... |